Desde que o Brasil era uma colônia de exploração extrai-se recursos do país com o objetivo de lucrar. Naquele tempo começou pelo pau-brasil e atualmente há exploração ilegais de plantas nativas, amimais, madeiras e muitos outros recursos naturais. Não há uma fiscalização intensa e precisa para proteger o patrimônio natural e os recursos dos biomas brasileiros. Faz-se necessário uma mudança urgente a fim de preservar as riquezas naturais brasileiras. Quando não há ordem a desordem reina. E é exatamente isso que ocorre no Brasil em relação a fiscalização do território brasileiro. São muitos os casos de exploração ilegal e roubo de materiais naturais, principalmente, na Amazônia que possui uma enorme biodiversidade. E é lá que ocorre os maiores casos de biopirataria envolvendo estrangeiros. Estes levam consigo algum animal ou planta e no seu país usa para a elaboração de algum medicamente que é patenteado por eles mesmos. E isso faz o Brasil, não apenas perder recursos naturais, mas também a possibilidade de crescimento econômico com o lucro da patente. Atualmente, no Brasil, patentear algo é muito burocrático, além de gerar gastos e de demandar tempo para o reconhecimento. Isso faz com que o país perca a possibilidade de patentear algum produto que é exclusivamente sintetizado com elementos da flora brasileira e que foi “biopirateado” por algum estrangeiro. Alguns casos podem ser refutados, com o do medicamento, alemão, que auxilia para problemas cardíacos e que foi feito de uma serpente exclusiva do Brasil, mas há muitos casos que não houve uma solução muito justa. E o país só perder com isso. Fica claro, portanto, que o Governo deve intensificar, juntamente com Ong’s especializadas na área, a fiscalização dos recursos naturais tornando mais rigorosa as fronteiras para não haver explorações e roubos ambientais. E desburocratizar o processo de patentes para que ganhe velocidade e facilidade. Assim, a fauna e flor brasileira estarão protegidos e a biopirataria terá seu enfraquecimento.