O Brasil é o país com a maior biodiversidade mundo, segundo o Ministério do Meio Ambiente (MMA) ele possui 22% da fauna e flora do planeta. Por conseguinte, é alvo da biopirataria, que é a apropriação ilegal das diversidades biológicas de um local. Logo, urge a necessidade de administrar, combater e resolver a problemática. De maneira análoga, é evidente que a falta de fiscalização é um problema arcaico no país. Exemplificando, no século 19, houve o furto de sementes de seringueiras que foram levadas para a Inglaterra, prejudicando a economia na época, que lucrava com os produtos fabricados com o látex. Desse modo, é indubitável que a biopirataria prejudica a nação economicamente. Ademais, a fauna também é prejudicada pela problemática. A Amazônia possui espécies de animais raros e endêmicos, que atrai diversos criadores, como o caso da jiboia albina, furtada por uma americano. Porém, esse é apenas um dos milhares de casos não noticiados. Destarte, é visível a necessidade de adotar medidas para diminuir o tráfico da biodiversidade brasileira. Parafraseando o filósofo Francis Bacon “só se pode vencer a natureza obedecendo-lhe”. Tomando como norte o pensamento do autor, o Ministério do Meio Ambiente deve tomar providências sobre a veiculação das espécies e garantir a patenteação das espécies endêmicas. Além disso, o Ministério da Educação deve fornecer capacitação profissional para os amazonidas, para que possam aproveitar os recursos naturais de forma efetiva e concentrar melhor a riqueza no país, evitando que seja prejudicado economicamente, gerando renda para a população local e diminuindo assim, o impasse no Brasil.