Muito sem tem discutido, atualmente, acerca da preservação da fauna e flora nativa, e as consequências ocasionadas nos ecossistemas em virtude do aumento da biopirataria no país. De acordo com BBC Brasil, o índice de desmatamento nas áreas de preservação permanente aumentou progressivamente nos últimos anos, favorecendo, assim, as fraudes, contudo, as lutas de ativistas ambientais, como o Greenpeace, vêm ajudando, de forma pacífica, a defender os biomas que ainda existem no mundo. Certamente, a falta de políticas públicas e o corte no pacote de verba destinado ao Ministério do Meio- Ambiente, passaram a ser agentes facilitadores da biopirataria, uma vez que, houveram diminuição na fiscalização e nas medidas protetivas. Ademais, a degradação sofrida pelos países de primeiro mundo, em favorecimento do desenvolvimento econômico, colocou, desse modo, o Brasil como referência ecossistêmica, já que, concentra-se aqui 70% da biodiversidade mundial. Em consequência disso, vê-se a todo instante, por intermédio dos meios de comunicação, ocorrências, informadas pelo IBAMA, a respeito do aumento do tráfico de animais silvestres e plantas raras. Logo, ao se examinarem alguns fatores existentes, verifica-se a corrupção envolvida entre a própria população ribeirinha da Amazônia e os traficantes, que atenuam o crime em troca de pouco dinheiro, visto que, existe uma grande parcela de miserabilidade na região devido à ausência de políticas sociais existentes provocada pelo descaso dos governantes. Fica clara, portanto, a necessidade de resolução desse impasse. O Governo Federal, por meio da Polícia Federal Ambiental, deve promover o aumento da vigilância das áreas exploração, com intuito de combater contrabando. Além das Fundações Governamentais Públicas do Meio Ambiente fomentarem projetos de conscientização ambiental e educacional, como cursos de artesanatos, a fim de que as comunidades do entorno da Floresta possam aumentar a renda de forma sustentável.