É notório que, na primeira geração do Romantismo, a natureza já era citada e enaltecida em livros como “Iracema” de José de Alencar. Porém, essa vasta extensão corre perigo, devido a biopirataria, ação que consiste no uso ilegal da fauna e flora sem o pagamento da patente. Dentre outros fatores que contribuem para a atual situação, tem a falta de fiscalização. Para toda ação, existe uma reação, conforme citado por Newton. Nesse contexto, a falta de fiscalização contribui, de modo que facilita a saída indevida de recursos naturais brasileiros para outros países. Como consequência, há prejuízos para o Governo, pois produtos, cosméticos e medicamentos que poderiam ser patenteados e gerar lucro, acabam roubados. Ademais, no período pré-colonial, o pau-Brasil já era extraído e sua muda mandada para colônias europeias. Desse modo, é evidente que a biopirataria não é recente. Portanto, é necessário uma ação que intervenha na trajetória do problema supracitado. Consequentemente, torna-se evidente a necessidade de uma tomada de medidas. O Governo Federal deverá aumentar a fiscalização nas fronteiras, com o intuito de amenizar essas atividades clandestinas, por intermédio da Polícia Federal. Destarte, gradualmente, o número de casos de biopirataria irá cair. Dessa maneira, a ação feita hoje, refletirá em uma reação amanhã.