A redução da maioridade penal tem sido um tema polêmico, muito discutido em meados 2015. Existem sistemas de leis para dar conta de comportamentos inadequados cometidos por adolescentes menores de 18 anos, como o Estatuto da criança e do adolescente (ECA), lei que cria condições de exigibilidade para os direitos da criança e do adolescentes, porém o índice de criminalidade por esses jovens veio aumentando em quantidade abundante, enfatizando o ódio da população brasileira e tornando-os a favor da lei decretada, o que na maior parte das vezes torna-se uma questão preocupante. Hoje, pessoas com idade média entre 13 a 16 anos é considerada capacitada de ter uma noção do certo e errado. Sendo assim, esses menores infratores se sentem destemidos diante da lei, conscientes de que a impunidade a eles não será as mesmas de um adulto. É importante insistir no fato de que a má educação influencia na criminalidade praticada por adolescentes, tendo em vista que, se o investimento não for para escolas e professores, irá para futuras estruturas de cadeias, tornando-as prontas para receber jovens com acesso a comunicação com prisioneiros mais desenvolvidos no mundo do crime. Negligência seria a palavra certa quando não se resolve um problema da raiz, ainda que o crime por menores seja alarmante, é correto afirmar, que o despreparo do Brasil e dos jovens para o seu futuro é ainda mais. Portanto, é de forma visível que à legalização da menoridade penal é mera desvantagem. Lutar por um direito que está acima do outro, ainda é, a melhor maneira para que solução dos problemas se resolvam sem que tudo se transforme em caos. Mesmo que seja um longo caminho, cabe do governo impor cada vez mais a educação para que prepare jovens brasileiros críticos e revolucionários. Ademais, políticas publicas é um outro caminho que pode salvar e conscientizar pessoas dos perigos trazidos pelos crimes. Tomar o tempo de jovens com conhecimento se encontra superior ao ''enjaulamento''.