Apesar da justiça brasileira ceder alguns direitos aos homossexuais, ainda assim, apartados da maioria dos contextos sociais. Segundo o GGB Grupo Gay da Bahia, em cada 25 horas uma pessoa é morta por motivo de homofobia no Brasil, da mesmas forma ás aflições dos transexuais devem ser levado em conta. Primeiramente, na constituição federal de 1988 determina que todos são iguais perante á lei, contudo, somente 18 anos depois foi estabelecido o direito á adoção por casais do mesmo sexo, porém, o respeito para com a diversidade sexual ainda não foi estabelecido no Brasil contemporâneo. Ademais, o site o globo publicou que o Brasil está em primeiro lugar entre os países da América em homicídios para com os LGBTs, em 2016 foram mortos 343 pessoas por conotação de homofobia, similarmente, violências não físicas provém também prejuízos a eles, olhares de desprezo, comentários maldosos é tão comum que alguns retrógradas tentam por a culpa na violência nos próprios homossexuais, justificando que é algo anormal, quem deve mudar são os gays. Outrossim, os transexuais principalmente as travestis são marginalizadas em tal intensidade que o mercado de trabalho às exclui, sobrando apenas a prostituição para poder se sustentar, aliado a isso, as "brincadeiras" preconceituosas estão enraizadas na sociedade brasileira tornando algo corriqueiro, sendo motivo de chacota até mesmo nos canais de TVs abertas. O conceito heteronormativo, portanto, deve ser desconstruído com ONGs por intermédio de parcerias com escolas darem palestras para os pais dos alunos com teor de ajudar os adolescentes se aceitarem como são, e aos que não tem esse problemas a respeitar aqueles que amam de maneira deferente, por meio disso, formando indivíduos flexíveis para com a diversidade de gênero.