Advinda das relações animais e das primeiras civilizações, a homossexualidade é uma das diversas formas de amor. Alguns países, no entanto, condenam a mesma e em todo o mundo o número de discriminação é perplexo. O grupo LGBT ocupa uma posição vulnerável na sociedade, sendo exposta a violação de seus direitos. 8 países consideram a homossexualidade com pena de morte e 72 como crime; o Brasil não se encaixa em nenhum dos números citados, dessa forma adere a aceitação. Apesar da compreensão, os números que circundam a homofobia no Brasil é 1 morte a cada 25 horas, ou ainda inúmeros inúmeros casos de discriminação e suas ramificações. Analisando as consequências, o preconceito e violência contra este público está longe de ser cessado, fato que deve-se aos rótulos de tradicionalidade impelidos pela sociedade gerando um não reconhecimento das relações homoafetivas tanto por parte dos héteros, quanto do próprio grupo homo. Ou ainda pela falta de adesão por parte jurídica para criminalizar os protestos homofóbicos, assim retraindo a iniciativa dos atos. A nação brasileira carece de bons modos da tolerância, seja de gênero, crença, raça e, até mesmo, da natureza em que reside. Considerando a falha do setor jurídico em relação a esse tipo de discriminação, para que a homofobia seja selada ao decorrer do tempo, é necessário que, primeiramente, seja considerada crime. Em seguida, é pertinente a criação de um departamento policial que atenda ao conjunto LGBT e, claro, tolerância e respeito para com as diversas manifestações de amor.