O século XVIII foi marcado por intensas mudanças sociais. Os iluministas de igualdade e liberdade surgiram nessa época e perpetuam até hoje nas diversas lutas por direitos coletivos. Sob esse viés, há na atualidade inúmeras pessoas lutando contra a homofobia, preconceito esse que vem a cada dia se expandindo na população brasileira e aumentando o número de homicídios em cima das pessoas homossexuais. A priori, observa-se a luta por parte das pessoas homossexuais para ganhar mais respeito em uma sociedade homofóbica. Segundo o escritor William Hazlitt, “o preconceito é filho da ignorância”. Diante disso, conclui-se que a população brasileira não se importa em refletir o lado daqueles que estão sendo afetados, e sim em seguir o padrão imposto desde a idade antiga, excluindo aqueles que destoam. Ademais, tem-se o crescente aumento de mortes de pessoas urenistas, ocasionadas por fatores de ódio ou inaceitação de seus gostos sexuais. De acordo com o site UOL, o ano de 2017 teve a maior média de assassinatos de LGBT’s, passando a ter um assassinato por dia. Baseado nisso, é notório que apesar a homossexualidade estar ganhando visibilidade sendo retratada em filmes, novelas e séries, ainda há muita barreira a ser destruída para que vença a homofobia. Destarte, é mister a potencialização de medidas para contornar essa realidade. Para tanto, cabe à prefeitura de cada cidade, em parceria com os clubes de futebol da mesma, realizar palestras, com profissionais formados em psicologia, que visem orientar a população em relação ao assunto homossexualidade. Outrossim, é de suma importância que o Ministério da justiça, com ajuda da mídia, promova campanhas, por meio da televisão e de “posts” nas ruas, que estejam focadas em minimizar o número de mortes de urenistas. Sendo assim, o Brasil será um país exemplar em relação à aceitação de gostos.