A cada dia que passa, lemos ou presenciamos um ato homofóbico, praticado de várias formas, da agressão verbal à agressão física, se dando muitas vezes em mortes. Estatísticas apresentam grande porcentagem de homofobia nas escolas, sendo que, uma destas, afirma-se que 13% dos homossexuais sofreram descriminação pela primeira vez na escola. Este é um quadro tem que ser revertido. Certamente, tais fatos, se dão à falta de diálogo, entre os pais com seus filhos, logo que se aprende o que é respeito ao próximo, seja ele quem for. Vivemos em um país, cujo estabelece que o ensino nacional é ministrado com base em princípios, um deles é "[...] Respeito à liberdade e apreço à tolerância; [...] ". Pode-se não concordar, não aceitar, mas tem de respeitar e tolerar, as diferenças uns dos outros, não interferindo na liberdade do próximo. Todavia, na contemporaneidade, temos de lidar com a descriminação e preconceito de pessoas ignorantes ao assunto, gerando uma sociedade -- destacando que refere-se a uma porcentagem dela -- de atitudes pré-históricas, que resolve situações com violência e, não com uma conversa sensata ou apenas ter-se respeito. Sendo assim, é preciso a intervenção do Estado, incentivando através das mídias, como, revistas, jornais, televisão -- considerando que são grandes influências na sociedade -- e, também através de palestras acessíveis, o diálogo sobre respeito e tolerância, dessa forma, diminuindo casos de homofobia e, quaisquer outros tipos de descriminação e preconceito que ainda existem.