As complexidades do combate à homofobia no Brasil Durante o governo Nazista de Hitler milhares de homossexuais foram expurgados, uma vez que eram equiparados a escória da humanidade. Todavia, em pleno século XXI, é notória a persistência do legado da homofobia, justamente pela complexidade do combate. Haja vista que, o preconceito enraizado em parte da sociedade aliado à reduzida visibilidade dessa violência fomentam sua prática. Desse modo, a homofobia perpetua por meio da influência que o er moralista exerce sobre um grupo, visto que, de acordo com o pensamento de Freud a intolerância nasce ao expor o indivíduo a convivência moralista. Consoante a isso, cerca de 85% da comunidade escolar, possui algum grau de homofobia, segundo a UNESCO. De forma que, os alunos sejam expostos a esse tipo de pensamento, por conseguinte, formando as mesmas ideologias em um ciclo vicioso de intolerância. Nesse sentido, uma vez que parte da sociedade possui um grau de homofobia, esse crime torna-se comum, pouco visível. Esse fenômeno social, pode ser confirmado pela teoria niilista de Moral de Rebanho, em que as pessoas preferem se omitirem do que se mobilizarem. Assim, no que tange a realidade, há escassez de políticas de segurança específicas para esse tipo de violência, de forma que não só aumente a impunidade dos agressores, como também contribuí para a permanência desse problema social. Destarte, o combate da homofobia, como supracitado é complexo, portanto, faz-se necessário que o Ministério da Justiça destine orçamento para a criação de Unidade de Atendimento a casos de homofobia, implantados nas cidades com maiores percentuais de incidência do crime. Ademais, é de suma importância que o Ministério da Educação, torne obrigatório à disciplina de Sociologia a matéria de Diversidade sexual, assim, o âmbito escolar tornar-se-á menos preconceituoso e moralista.