E indubitável como o Brasil vem tratando de forma truanesca e primitiva as questões como a homo afetividade. Uma forma de preconceito que se encontra enraizada e que segue por difíceis mudanças. Assim, seja por meio de agressões físicas ou perturbações psicológicas a brutalidade a esse público tem dobrado nos últimos anos. Consecutivo a isso, o número de mortes atrelada ao crime de homofobia estampam manchetes de jornais e noticiários de TV. A complicada trajetória ao combate, se mantem distante por questões de intensa falta de educação e alteridade. Entretanto, essas características são responsáveis em alavancar ações para se modificar o meio. Nesse sentindo, em fases de maior taxação de violência, os jovens estão no topo, de forma que decorre a relação escolar no que tange sua postura mediante aos fatos. Em razão disso, pesquisam apontam a escola como provedor de exclusão social, devido a falhas ao que cerca a orientação sexual. Nesse contexto, se faz necessário que as instituições promovam requalificação aos seus profissionais e aplique palestras incentivando o diálogo sobre o assunto, isso inclui também aos alunos, a fim de manter um ambiente harmônico entre as diversidades. Os danos ocorridos pela vítima descrevem o psicológico sendo o pior, de modo a não se sentir bem por ser quem é, e nem como a sociedade impõe e aceita. Dessa maneira, os acontecimentos feri diretamente os direitos humanos, ao que se refere os direitos de todos, independentemente de diferenças. Destarte que, a sociedade clama por solução efetiva e rápida. Diante do exposto, as ações atuais são ineficácias e necessitam de reparos para o público LGBT. Existem medidas que ao serem introduzidas em nossos cotidianos servem para quebrar os paradigmas permanentes na sociedade. Portanto, as ONGs podem oferecer palestras sobre identidade sexual, trazendo à tona as formas existentes de sexualidade e visando a transformação do pensamento crítico. Além disso, a justiça legislativa deverá punir aqueles que incitarem o ódio e a violência seja ela por meio virtual ou presencial, onde os indivíduos deverão ser punidos de acordo com a gravidade dos atos, de prestar serviços à comunidade ao cárcere. Logo construiremos um país sem intolerância, ignorância e alienação.