Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: As causas da violência nos estádios de futebol

Redação enviada em 04/06/2018

Nos livro Jogos Vorazes, a capital instaura o ódio nos cidadãos dos Distritos ao organizar genocídios entre esses - metaforicamente chamado de “jogos”-, visto que apenas um sairá com vida. Analogamente, o ódio nos estádios de futebol transmitem tal pensamento. A falta de alteridade acarreta o pressuposto que um time é julgado como superior demonstrando com agressões físicas e verbais além do nulo rigor do Estatuto do Torcedor. Nesse viés, a fragilidade psíquica da derrota, somada à falta de respeito ao próximo, obtemos a manifestação de ódio. É indubitável que o sentimento de paixão pelo futebol exista. Entretanto, o uso de camisas de times revela que a manifestação de ódio se revela apenas por amor ao time, e não por alteridade e, além disso, é uma batalha de panos, e não de seres humanos, visando um prazer psíquico não moral. Com esse efeito, a falha na efetiva atuação do Estatuto do Torcedor reflete a imoralidade desses, visto que as normas e condutas não são seguidas devido ao baixo índice de escolaridade, tornando esses conflitos frequentes. Immanuel Kant afirma: “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”. Diante disso, é clara a visão que a falta de ensino estagna o indivíduo, desenvolvendo a má noção de moral, alteridade e respeito. Consequentemente, o Estatuto tente a ser uma via sem entrada, onde esse seria o conhecimento. Para que os Jogos Vorazes se tornem surreais em nossa sociedade, urge que os indivíduos e instituições públicas cooperem para mitigar manifestação de violência. Cabe aos cidadãos repudiar a inferiorização de todos os times, visando a união da cultura e entretenimento coletivo saudável por meio de debates nas mídias sociais. Ao Ministério Público, por sua vez, compete promover as ações judiciais pertinentes contra atitudes coletivas histéricas a ideológicos rivais. Assim, observada a ação conjunta entre população e poder público, alcançará o país a verdadeira posição de Estado Democrático de Direito.