O documentário “Which Universe Are We In” aborda a complexidade dos multiversos, que são universos paralelos criados em outra dimensão, a partir das escolhas não optadas no mundo factual. Com base nisso, o Brasil, em outro panorama vivencia uma harmonia nos estádios de futebol. Na realidade, infelizmente, a situação não é assim, sendo um impasse muito grande na sociedade, com violência generalizada, por motivos que podem ser considerados banais. Intuitivamente, política, futebol e religião, de acordo com a sociedade, são assuntos que não se discutem. Todavia, a teoria não é aplicada na prática, uma vez que inúmeras pessoas são violentadas em estádios de futebol, que hodiernamente, pode ser sinônimo de ringue de luta livre, sendo recorrente em diversos jornais. Por conseguinte, o pior disso é que o cidadão se vê na obrigação de apartar-se de locais como esse por toda imagem negativa que se faz, e os impactos desse afastamento se dá na economia, uma vez que grandes jogos gera uma enorme circulação de dinheiro, contribuindo para um progresso. Em demasia, o estudo da biologia menciona uma relação de competitividade entre o reino animal, e o ser humano como ser racional e mais evoluído, usa estratégias, até mesmo desonestas para sobressair ao seu concorrente, gerando assim, uma relação desarmônica. Imediatamente, toda essa disputa pode ser espelhada mediante aos jogadores do time torcedor, uma vez que o objetivo deles é ganhar. Desse modo, pode haver uma má interpretação dos fatos expostos, levando a rivalidade para as arquibancadas, e como nenhum torcedor influencia de maneira direta no resultado dos jogos, a insatisfação pode tomar conta de apenas um e consequentemente transmitir-se para os demais, assim, apoiando a ignorância do outro, criando-se momentos degradantes. Logo, o que era pra ser um ambiente de lazer, por falta de maturidade, torna-se um local violento e conflituoso. À vista disso, Marx afirma que as inquietudes são a locomotiva da nação, destarte, urge medidas fundamentais para atenuar a problemática. A priori, o Governo Federal deve inserir policiamento especializado nos grandes ginásios, que acompanham torcidas organizadas, em todo o território nacional, como é feito no Rio de Janeiro que possui a maior torcida do país e mesmo assim, apresenta baixos índices relativos à violência, gerando assim, uma eficácia na segurança. Sincronicamente, familiares de torcedores fanáticos devem encorajá-los a consultarem-se com profissionais capacitados, dessa forma, levarão a torcida de modo saudável, com o intuito de não comprometer as outras áreas da vida. Por fim, grandes clubes de futebol, como o “Corinthians” carecem criar campanhas e divulgar mediante os veículos televisivos, de rádio e internet, com o fito de seus adeptos entenderem os jogos de maneira plácida e usufruírem um entretenimento livre de aspereza e maior qualidade.