Segundo a Teoria Eco malthusiana, quanto maior a quantidade de habitantes na terra, maiores seriam os impactos ambientais causados sobre o planeta . Haja vista a perpetuação de desastres ambientais ao longo da história, comprovando o argumento Eco malthusiano, é evidente a prejudicial ação humana para o futuro. Uma vez que seja por cobiça , procrastinação na efetividade de ações contra a exploração do ecossistema ou simplesmente por uma falta de informação , desgastamos hoje o que deveria ser do futuro também . Sendo consequência de uma exploração capitalista ,que objetiva progresso tecnológico e econômico, decompõem se a natureza a cada dia . Possuindo a lei a seu favor mas a fiscalização contra , seja por coronelismo ou controles municipais, processos ilegais procedem. Com isso casos como o recente rompimento da barragem em Mariana , que despejou milhares de rejeito no Rio doce ou até mesmo acidentes como petróleo no Golfo do México têm maior parte da visibilidade devido a economia, em que as marcas na natureza logo são esquecidas. Ademais, devido a uma grande irresponsabilidade política dos países, que só se preocuparam em torno da necessidade de medidas ecológicas universais a partir de 1997 com o Protocolo de Kyoto , termos como sustentabilidade e preservação de recursos se torna algo contemporâneo para os mais obsoletos. E ainda dispondo de mais oportunidades de exploração , somadas a um crescimento do agronegócio e facilidade na emissão de gases poluentes, não e fornecida devida importância as práticas limpas . Diante deste cenário, para garantir a meritocracia na possibilidade de usufruir do que há no planeta é necessário que a cobiça capitalista não ultrapasse os limites da natureza , além de uma maior fiscalização e informação. Reuniões como a COP-21, ocorrida recentemente e que objetiva a melhoria do meio ambiente possa ser constante entre os países, principalmente com a presença dos mais poluentes . Órgãos como Ibama juntamente com a Secretaria do meio ambiente possam atuar em latifúndios e minifúndios , ensinando melhorias no uso e reaproveitamento da terra . Cabendo também ao Estado criações de faculdade especializadas no aprendizado de sustentabilidade e meio ambiente já que possui o Brasil a maior parte da Floresta Amazônica , considerada o pulmão do mundo.