A sociedade a qual vivemos hoje, vem sendo arraigada de um passado transmissor de costumes avassaladores implantados por nossos antepassados, que vem sendo herdado pela humanidade atual. Com a chegada dos portugueses ao Brasil, veio o objetivo de extrair riquezas. O pau-brasil, a busca pelo ouro, ferro, e o desmatamento acelerado; com isso, só vem progredindo a decadência para um futuro insustentável. O desenvolvimento econômico é positivo para vários países, mas se torna prejudicial uma vez que visa lucros sem preocupação de repor a matéria utilizada. Um exemplo é a China cujo o PIB cresceu 9,2% em 2011, por isso passou a emitir maior quantidade de CO2, tornando seu clima comprometedor. A sociedade brasileira não valoriza as riquezas naturais que possui, fatos lamentáveis comprovam como o rio São Francisco, cerca de 14 milhões de pessoas despejam seu “lixo doméstico” resultando na poluição aquática. As ocorridas enchentes em São Paulo, pelo maior responsável: a população. Segundo Isaac Newton: “Para toda ação existe uma reação”. O veredicto é que nós somos os principais protagonistas de um planeta em destruição quando preferimos o uso do carro pelo da bicicleta, ou quando não preocupamos onde depositamos o lixo. Diante disso, nossa geração atual está caminhando para sua própria destruição. O ideal é que se troque energias provenientes do carvão e do petróleo para fontes renováveis como solar, eólica e biocombustível, juntamente, parar o desmatamento com leis de proteção à natureza, e a conscientização da população ainda é o fator primordial para um mundo mais sustentável. Sendo assim, a sociedade se beneficia, pois, as consequências futuras se tornaram mais caras do que investir no melhoramento sustentável atual.