Apesar de toda evolução no mundo e na sociedade científica, fica nítido a todos os olhos e órgãos, que a almejada vanguarda tem um preço a se pagar. E é em torno dessa dívida, que nos deferimos refletir sobre, “as ações humanas atuais e a herança para o futuro”. Com isso, nos confrontamos com o desmatamento e a educação, como lacunas a serem preenchidas com extrema urgência. Em detrimento a isso, vemos a intervenção efetiva do homem, no meio ambiente natural, que vem acarretando inseguranças e contínuas indagações, por ter relação direta com todas as formas de vida (já)existente. E o fato que nos permite transmutar nossos pensamentos de presente rumo imediato ao futuro, é a ideia da extinção, que é consequência explícita da perda da biodiversidade. Haja vista que, na falta das florestas o hábitat de muitas espécies torna-se escasso ou inexistente, corroborando para a morte de muitos animais como a Onça Pintada, Arara-Azul e o Lobo Guará, que preferem ambientes fechados e com temperaturas bem reguladas- algo difícil de encontrarmos. Por isso, é conveniente agregar, que tais problemas podem também, desequilibrar a cadeia alimentar além de impactar atividades econômicas como a pesca. Por último e não menos importante, temos a educação como ferramenta indispensável na construção de valores éticos e morais de qualquer civilização em qualquer tempo. Dessa forma, atribuímos o conhecimento a uma imagem de liberdade, na qual se apresenta falha nesta modernidade. Seguindo essa linha de raciocínio, é mister sobrelevar as leis “MARIA DA PENHA” e “LIXO ZERO” que sozinhas reverberam o homem vigente. Logo subentendemos que, para haver elementos de continuidade de uma geração a outra é preciso que haja uma separação entre elas, é indispensável que cada geração se constitua numa geração particular através da gentileza e da tolerância. Em face a essa realidade, observamos “as ações humanas atuais e a herança para o futuro” oriunda de cunho temático essencial na criação de cidadãos globais completos. Todavia, é indispensável a colaboração de alguns entes, tais como: O investimento maciço do Governo na educação brasileira, em todo o período escolar de cada indivíduo, fazendo a diferença nas práticos e no ensino dado. Também é vital, a conscientização própria análoga a ações coletivas pelo meio de convívio e por fim que o desflorestamento seja fiscalizado e condenado como “crime hediondo”, já que afeta todos as espécies, como o “efeito dominó”- Todos em favor do bem comum.