Desde que o homem surgiu na face da Terra, ele modifica o ambiente como nenhum outro ser vivo foi capaz de fazer. Mas foi a partir da Revolução Industrial, ocorrida no século XVIII que as mudanças se tornaram muito prejudiciais e praticamente irreversíveis. Até o final do século XX, poucas eram as pesquisas sobre os impactos da industrialização no meio ambiente. Além disso, a maioria das conferências climáticas focavam apenas nos impactos políticos e econômicos das mudanças. Ademais, os acordos feitos não surtiram grandes efeitos por não terem sido ratificados ou cumpridos pelos países que mais poluem, como os Estados Unidos que não assinaram o Protocolo de Kyoto. Após séculos de contaminação do ar por gases poluentes, da água por rejeitos tóxicos, de queimadas e desmatamentos, o meio ambiente encontra-se no limite. Já se sabe que o aumento da temperatura deve espalhar pelo planeta doenças tropicais, como dengue e febre amarela. Além disso, a poluição do ar mata, em média, 8 milhões de pessoas por ano, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Sem falar na perda da biodiversidade causada pelas extinções. Portanto, para resolver o impasse, primeiramente, cada país deve desenvolver pesquisas, através de suas universidades, sobre seus maiores problemas ambientais. Em seguida, conferências devem ser feitas com o intuito de preservar a saúde das pessoas e os recursos naturais. O Fundo Monetário Internacional (FMI) deve ser usado para financiar projetos de despoluição nas áreas mais carentes e poluídas do globo. Além disso, um esforço conjunto entre governos e escolas deve levar uma mudança de mentalidade ecológica para a população.