É notável o impacto das mudanças no meio ambiente desde a primeira revolução industrial. O conjunto dessas mudanças tem contribuído altamente para alterações nos ciclos biogeoquímicos e, se não forem contidas, essas transmutações afetarão bastante a qualidade de vida das gerações futuras. Com o advento das primeiras grandes indústrias – em meados do século XVIII – começou-se a refletir sobre seus efeitos para o meio. A grande quantidade de gás poluente que escapavam das chaminés naquela época somada à crescente utilização atual de veículos automotores e à queima de combustíveis fósseis gerou impactos sobre um dos importantes ciclos do ecossistema, o ciclo do carbono. Decerto, o aumento na emissão de gás carbônico contribui para o efeito estufa, resultando em aumento da temperatura da Terra e afetando o tempo climático. Diante desse cenário prejudicial, quem mais sofrerá, certamente, serão as gerações futuras, visto que a demanda tecnológica e industrial tende a aumentar ao longo dos anos. Se o aumento da temperatura da Terra for pertinente, em alguns anos o planeta pode torna-se difícil de habitar, afetando a biodiversidade mundial. Uma vez que a geração atual não utiliza os recursos de forma moderada, esses demoram a retornar para o consumo futuro, podendo chegar à escassez. Já dizia Mahatma Gandhi, "O futuro dependerá daquilo que fazemos no presente". Fica clara, portanto, a necessidade de viver em harmonia com o meio ambiente. Uma alternativa para controlar a quantidade de gás carbônico emitido é praticar o reflorestamento em áreas próximas a grandes indústrias e deixar que seres fotossintetizantes façam uso desse gás e junto com a conscientização do homem, garantam uma atmosfera “mais limpa” para a geração futura.