Após a revolução industrial, no século XVIII, houve uma reforma socioeconômica, não só em termo de uma produção em série, tecnologia voltada para máquinas e meios de transporte; mas também o êxodo rural, transferindo muitas pessoas do campo para os centros urbanos. No entanto, o modelo presente, devido a forma intensificada de consumo e a não preocupação com o meio ambiente, trouxe com o passar do tempo consequências dificilmente reparáveis. A forma de ganhar dinheiro necessita de uma exploração da natureza para estar gerando os materiais “necessários” para a sociedade, e assim muitos países tornam-se potências mundiais, comprando matéria-prima barata e vendendo produtos com tecnologia a maior preço no mercado. No século XX, a Organização Mundial das Nações Unidas, começou a promover Conferências Mundiais, a fim de debater os efeitos do capitalismo, buscando conciliar o progresso social e econômico com a conservação e proteção do ambiente. Ainda assim, o interesse de cada país prevalece em relação à ação sustentável. Desse modo, ainda ocorre desmatamentos e como produto a perda de biodiversidade, alto nível de resíduos sólidos dificilmente degradados, poluição da água, ar, terra, aquecimento global, efeito estufa, extinção de animais, provocando um prejuízo nas condições de vida humana. Deixando como herança para as próximas gerações uma sociedade avançada nos setores tecnológicos, educacionais e industriais, mas faltando o vital para os indivíduos, alimentação, ar puro e água tratada. Sugere-se a aplicação do reuso, reciclagem e redução de materiais, evitando desperdícios, o uso de tecnologias para acelerar a decomposição, digerirem poluentes atmosféricos e a biotecnologia para assegurar a não extinção da fauna e da flora.