No Auge do Século XXI, a revolução técnico científica informacional, vem modificando a sociedade, a economia e, a política tanto nos países desenvolvidos, quanto nos subdesenvolvidos, com isto, consolida-se o capitalismo no mundo. Nos centros urbanos, excesso de dejetos orgânicos originados das residências, edifícios comerciais, restaurantes passaram a trazer malefícios aos ecossistemas dos rios e mares próximos a eles. O ato de despejar esgoto nos ambientes aquáticos contribui à superpopulação de decompositores aeróbicos, devido conter substâncias nas quais favorecerá a eutrofização. Esse processo, reduz a oxigenação nos ecossistemas aquáticos assim, afetando as diversas formas de vida. Um exemplo: é uma lagoa eutrofizada que possuem micro-organismos decompositores no qual, dificultam a entrada de oxigênio na água, em consequência disso,leva a mortalidade dos peixes. Tendo em vista este panorama lastimável, é dever das secretarias estaduais de meio ambiente agilizar as licitações em prol do aumento da produção da água de reuso na estações de tratamento de esgoto visando, a reutilização desse bem não renovável com o objetivo de higienizar os centros urbanos. Desta forma, evitará a escassez da água. E, não só isso, é dever deles também, agilizar as licitações destinadas à despoluição das lagoas. Elaborar campanhas publicitárias nas industrias que incentivem a utilização da água de reuso nos processos industriais ou, oferecer descontos em seus impostos para àquelas que realizarem suas atividades com água de reuso. A longo prazo, a responsabilidade do governo federal é liberar verbas destinadas às construções usinas de dessalinização de água, originadas dos mares das cidades litorâneas, com intuito de aplicá-las na limpeza dos centros urbanos, reutilização da água dessalinizada nas industrias e, talvez, poderá ser utilizada como água potável. Esta é uma das formas sustentáveis de contribuir para o progresso nacional, assim, favorecerá a população brasileira.