O ser humano chegou em um estágio da história que vive não para concorrer com seu vizinho, mas para competir de forma acirrada, assim disse Milton Santo(ex-professor da USP) em seu livro Por Uma Outra Globalização. Portanto, o que se observa atualmente é a corrida por busca de capital e poder pelas nações, sem a preocupação com o futuro iminente. Cientistas estão fartos de comprovarem pesquisas que abordam sobre a destruição do meio ambiente pelo Dióxido e Monóxido de Carbono(CO2 e CO), entretanto, países como Estados Unidos, Rússia e China não credenciam tais evidências. Com isso, eles continuam com índice de emissão que beira aos 6,1 bilhões de toneladas por ano do CO2, sendo o Estadão. Grande parte dessa emissão é produzida por indústrias e combustíveis fósseis, que poderia ser reduzida com a implantação de filtros nas chaminés e no controle da produção de produtos que emitem tal gás, mas é inaceitável pelas potências, pois a produção e consequentemente o lucro delas cairiam. No que corresponde a poder, sabe-se que países como Irã, Rússia e Estados Unidos estão em constante busca de poder militar, como se estivessem na corrida militar da Guerra Fria. Dessa forma, recursos minerais são cada vez mais explorados e limitados a fim de se produzir armas nucleares, fato que não tem lógica, uma vez que as existentes destruiriam o mundo dez vezes. Enquanto há investimentos no setor militar que chegar a 600 bilhões de dólares por ano, a população de alguns países vivem com menos de 2 dólares por dia e se encontram na miséria, segundo o físico ecólogo Fritjof Capra. Em virtude dos fatos mencionados, é preciso que os protocolos ambientais internacionais, como o Protocolo de Kyoto e Rio+20, sejam verdadeiramente colocados em prática, pois até o momento foram apenas teoria. Políticas como Plano de Energia Limpa criado pelos Estados Unidos sejam também desenvolvidos por outros países e obviamente colocados em prática, com o objetivo de reduzir a quantidade de termoelétricas, as quais emitem CO2. Combustíveis fósseis precisam ser substituídos pela nova tecnologia, a qual alimenta os carros com Hidrogênio, o qual não prejudica o ambiente. É necessário que as potência mundiais ignorem infimamente o lucro e se atente ao meio ambiente, pois, caso contrário, não se terá nem lucro, nem natureza.