A vida em sociedade, a partir das primeiras civilizações, esteve diretamente ligada à degradação do meio ambiente. Localizada ao redor de grandes bacias hidrográficas no Oriente Médio se começa as ações humanas de exploração que comprometem a convivência futura e pacífica com os ecossistemas. No Brasil, observa-se, no inicio da colonização em 1500, uma grande retirada da mata nativa e criação de grandes centros urbanos em potencialidade. Desta maneira, nota-se que os impactos ambientais como o desastre de Mariana, desmatamento da Amazônia e poluição generalizada por conta das grandes cidades têm-se como princípio ativo o egoísmo intrínseco nas culturas. Conforme a frase de Dalai Lama, “O egoísmo causa a ignorância, a cólera e o descontrole, que são a origem dos problemas do mundo.”, é possível pensa-se acerca a hereditariedade que a sociedade atual está deixando para as futuras, tornando cada vez mais distante os conceitos de biodiversidade e mais próxima a extinção. Poluição generalizada dos afluentes de água potável, aumento da temperatura global, conflitos por assentamentos férteis e dificuldade de manterem-se boas convivências entre etnias divergentes torna-se mais rara e custosa. Portanto, uma maneira de promover uma anistia deste sentimento seria a implementação das ideias pregadas pela sustentabilidade atual, preservação dos biossistemas globais e aceitação de todas as etnias porque todos são iguais perante a natureza.