Em poucos milhões, quiçá bilhões de anos, o planeta Terra estará em condições de inabitação, caso o descuido com o planeta siga à passos largos, como os dias atuais. Vários motivos podem ser apresentados para defender a tese, dentre eles pode se citar pesquisas recentes feitas por James Hansen e sua equipe, que alega que o nível dos oceanos podem aumentar mais rápido do que estava previsto. Segundo esse estudo, se não houver uma redução dramática da emissão de gases a população "chegará a um ponto sem retorno". Não se pode deixar de considerar que medidas cautelares para a redução de gases poluentes vem sendo discutidas nos congressos, como o tratado de Kyoto, a rio + 20, e muitos outros, onde os países comprometem se a reduzir a agressão ao meio ambiente. Contudo, as atitudes tomadas até hoje não estão surgindo efeito muito significativo. Pode se exemplificar tal afirmação com a atual crise hídrica vivenciada no Brasil, além do aumento de risco de extinção de várias espécies de animais, por causa do desmatamento, sem ponderar o excesso na produção de lixo. Será que vale a pena ameaçar a vida na Terra para sustentar o capitalismo? Em virtude de tudo que fora dito, a resposta mais coerente é não, Não vale a pena destruir o planeta para sustentara riqueza de apenas um por cento da população. Os governos locais precisam tomar providencias rápidas, se for necessário interferir na economia e na política interna de grandes empresas, responsáveis por grande parte da emissão de gases poluentes. Porque se nada for feito a manutenção da vida na Terra será inviável.