É notório que agir sem consciência por parte do ser humano, traz consequências para o futuro. Atitudes justificadas pela ideia atual de progresso agridem de forma negativa o meio ambiente. Se por uma lado observa-se uma geração que abusa de recursos naturais e poluí sem pensar nos problemas futuros, por outro, prevê-se uma futura que lutará guerras em busca dos recursos mais básicos para a sobrevivência. Guiado pelo capitalismo o homem moderno ignora as condições de vida dos seus descendentes. Logo, é comum no dia-a-dia do cidadão, os meios de comunicação mostrarem desastres ambientais antropocêntricos muitas vezes tratados de modo supérfluo, contudo, na maioria das vezes apresentam efeitos para os próximos 100 anos, os quais podem coagir para condições precárias as populações afetadas, ou até mesmo uma colapso na sociedade futura. A sociedade do presente foi feita pela do passado, e os problemas adiados agora se tornam cada vez maiores no futuro. As grandes potências mundiais vêm pautando em seus debates o aquecimento global, contudo, países como os Estados Unidos recusam medidas sugeridas por essas discussões, por conseguinte, o mundo inteiro é afetado, já que esses são os maiores contribuidores para o aumento do efeito estufa. Entretanto, a boa condição de vida nesses que não aceitam favorece uma longevidade para seus habitantes, diferente dos emergente e de terceiro mundo que já sentem na pele os resultados do descaso com o planeta. Fica evidente, portanto, que os ideais capitalistas que os detentores do poder possuem, geram consequências exacerbadamente negativas para a natureza. Então, se torna necessário a criação de uma atitude de consciência nos governantes, para que invistam em não poluentes como as energias renováveis, todavia, o uso de recursos naturais também merece uma atenção, o aumento da fiscalização em áreas de preservação se mostra necessário para que o planeta não entre em desarmonia. Entretanto, vale ressaltar também, que, a população deve cumprir com sua parte, praticando atividades cotidianas em prol do âmbito natural em que vivem, como trocar o carro pela bicicleta e evitar o desperdício, de água e alimentos, medidas que, em consonância com a reivindicação de projetos de sustentabilidade impraticáveis pelos governantes, como o aumento das áreas de preservação, e a vigilância da emissão de gases das fábricas, ajudam extremamente a colocar a terra nos trilhos.