Diversas ações humanas estão contribuindo aos poucos, para um planeta Terra que futuramente não os suportará mais. Os desmatamentos, a poluição do ar, as queimadas, entre outros, são grandes ameaças para a vida no planeta. Muitas vezes, os indivíduos agem pensando apenas no benefício próprio, e se esquecem dos malefícios que essas ações podem gerar para o meio ambiente, o desastre de Mariana por exemplo, que acarretou na morte de diversos organismos aquáticos, na qual muitos ainda eram desconhecidos. Como também, muitos agricultores utilizam a queimada para poder limpar o terreno, o que contribui para o efeito estufa. As cidades que crescem rapidamente, liberando diversos gases poluentes devido ao uso excessivo de automóveis e de diversas fábricas, que geram na formação da chuva ácida e da inversão térmica. Outrossim, é preciso salientar que quanto mais florestas são desmatadas, maior será a liberação de CO2 no ar, o que contribui para o aquecimento global. Logo, essas atitudes precisam ser mudadas, porém, sem projetos, leis mais rígidas e uma devida conscientização dos indivíduos, chegará um dia em que será tarde demais e nada mais poderá ser feito. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O governo deve investir em pesquisas em outras alternativas de biocombustíveis, que sejam mais acessíveis a população, e também incentivá-los a usarem transportes coletivos, consequentemente, diminuindo a emissão de gases na atmosfera. Ademais o Ministério do Meio Ambiente em parceria com empresas, devem desenvolver propagandas a respeito dos perigos que os desmatamentos trazem, e divulgá-los em diversos meios de comunicação, de maneira que todos tenham acesso e se possam conscientizar. E também, o poder Legislativo, deve criar leis mais rígidas em relação as queimadas, aplicando penalizações a quem cometer tal ato. Neste contexto, pode-se ressaltar esta frase de Martin Luther King: “Toda hora é hora de fazer o que é certo.”