No que se refere ao desenvolvimento e preservação do meio ambiente, pode-se perceber que a relação entre o desequilíbrio ecológico e o desenvolvimento econômico está insustentável no Brasil. Diante disso, é possível identificar que existe uma enorme resistência humana em preservar a ambiência. Em consequência disso, nota-se uma enorme perda dos recursos naturais de forma descontrolada. É válido compreender, inicialmente, que, não somente a fauna e a flora são atingido por tais mazelas, e sim os seres humanos também, afetados diretamente. Além disso, a busca insaciável do homem por desenvolvimento sofreu influência do sistema capitalista que se instaurou desde o século XIX no País, buscando lucro, desenvolvimento e indo de encontro com a exploração do meio ambiente de forma não sustentável. É importante ressaltar, ademais, que as consequências de tais problemáticas é a grande perda do nosso tesouro natural. Sendo ainda fundamental destacar que, segundo o Instituto de Pesquisa Ambienta da Amazônia somente em 2016 o desmatamento cresceu 30%. Convém lembrar ainda o aumento da temperatura em algumas regiões, a perda da biodiversidade, poluição do ar e contaminação dos corpos hídricos são alguns dos danos que vem colocando em evidência a importância de desenvolver sustentavelmente. Diante das constatações, percebe-se que, a resistência humana em praticar a preservação ambiental está gerando algumas consequências irreversíveis. Para amenizar tais adversidades, cabe ao Governo na sua soberania fazer com que a legislação ambiental seja efetivamente cumprida. Atrelado a isso, é fundamental que a Sociedade adote hábitos para por freios na degradação ecológica como universalizar saneamento, descarte correto do lixo, extrativismo em local apropriado, economizar energia e água, dentre outros. Assim, a harmonia entre os interesses irá se instaurar.