A natureza, desde os primórdios do homem, forneceu subsídio à sobrevivência da humanidade. Entretanto, impulsionado pela alta taxa populacional e o pensamento consumista, o homem negligência freneticamente o meio ambiente, causando desastres naturais e poluindo, o que leva a um futuro catastrófico às próximas gerações. Com aproximadamente 7 bilhões de pessoas no mundo, a natureza dá sinais evidentes de desgaste. A superpopulação mundial fomenta tanta extração de recursos ambientais que causa desastres, como o ocorrido em Mariana - Minas Gerais considerado o maior do Brasil, polui rios, lagos e até mesmo o próprio ar. Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas) a humanidade, se não trabalhar para frear a superpopulação e o consumismo exacerbado, está caminhando para um suicídio ecológico. Somado a superpopulação vem o consumismo, que se baseia em obter bens-de-consumo muitas vezes desnecessários. Essa atitude consumista está ligada a um pensamento antropocentrico, onde o homem está acima de tudo, até mesmo da natureza. No entanto, o homem é apenas uma mínima parte do meio-ambiente e necessita do mesmo saudável para garantir um futuro sem fome, sede, e guerra. Dado o exposto, fica visível que as atitudes atuais do homem não visam um futuro sustentável. Nesse ponto é relevante investir no desenvolvimento funcional de bicombustíveis e energia limpa, como a solar, assim como utilizar as escolas para inserir na comunidade um pensamento biocentrico, com harmonia entre homem-natureza.