A necessidade de se produzir em maior escala gerou o desenvolvimento da biotecnologia. A revolução verde modificou o cenário da agricultura, garantindo sementes modificadas geneticamente, a fim de se obter plantas resistentes e de crescimento rápido. Entretanto, o uso dos transgênicos vem gerando dúvidas sobre a sua utilização. Embora a planta seja mais resistente, esta pode causar doenças como o câncer e prejudicar o futuro da saúde humana. “Precisamos acabar com a fome”. Este foi o discurso utilizado por uma potência mundial para abrir caminho para o seu próprio desenvolvimento. A fome foi e ainda é uma grande questão. Esse foi o pretexto para a venda do “pacote tecnológico”, o qual faz da Monsanto, uma grande empresa americana exportadora de sementes modificadas geneticamente, fazendo daqueles que dependem dos seus produtos “reféns” de tecnologia. Isto revela que o chamado capitalismo, que visa o lucro, através das trocas comerciais quase sempre é prejudicial a algum lado. Os seus “frutos”, os produtos originários desse sistema como, neste caso, as sementes modificadas e os agrotóxicos, utilizados assiduamente pelo Brasil, geram alergias e doenças graves tal como o câncer, o grande vilão da atualidade. Isso prejudica o lado consumidor. É inegável que os agrotóxicos e os transgênicos possuem a sua importância. Esse insumos agrícolas aceleram a produção e a dinamizam, porém quando estes são direcionados para a população para consumo há dúvidas pertinentes sobre eles, principalmente os transgênicos, os quais podem causar doenças imunológicas tal como o câncer. Portanto, se as grandes indústrias desejam a saúde das próximas gerações e um futuro com menos doenças, é mister substituir esses tipos de insumos agrícolas por outros que preservem a saúde humana, garantindo, assim um futuro saudável às próximas gerações.