Desde a primeira Revolução Industrial, que ocorreu entre os séculos XVIII e XIX, o homem busca, ao máximo, tirar proveito dos recursos naturais disponíveis. Tal prática, que intensificou-se nos últimos séculos, vem transformando o mundo em um lugar inabitável, visto que a ambição do homem está levando-o a destruir ao poucos a sua maior riqueza, que é a natureza. Em decorrência desse feito, o capitalismo influência intrinsecamente nessa questão, pois a partir do momento em que a concupiscência levou o homem a pensar apenas em lucrar e esquecer dos seus valores étnicos, colocou o mundo na sua atual situação, onde o âmbito ambiental está cada vez mais escasso e limitado. Ademais, é notório o fato de que as pessoas estão cada vez mais desvalorizando os seus bens naturais, já que não possuem o bom senso na hora de explorarem sua herança, tal como a Floresta Amazônica, que de acordo com dados do Imazon, o desmatamento da mesma cresceu, aproximadamente, 215% nos últimos anos. Com base em tudo que foi dito, acredita-se que se algo não for feito em prol da atitude da população mundial em relação ao mundo, daqui a alguns anos não restará nada para os descentes que virão, pois, segundo o físico e matemático Isaac Newton, toda ação gera uma reação. Entende-se, portanto, que a Organização das Nações Unidas (ONU) deve criar uma campanha que será apresentada por meio da mídia e de palestrantes nas escolas e praças, onde abordará a importância de preservar as riquezas que o mundo possui. Além disso, o governo federal deve criar uma lei que multará qualquer órgão ou pessoa que ultrapassar o limite da exploração dos recursos naturais.