Há tempos tornou-se perceptível que todo progresso da raça humana causa uma reação na natureza, que atualmente mostra-se em sofrendo mudanças. Os atos humanos são inconsequentes para com as outras espécies, das quais os próprios precisam para viver. Em longo prazo, as mudanças na natureza tornam-se prejudiciais, pois, o desmatamento desacelerado ocasiona na perda de biodiversidade e na diminuição das chuvas; as mudanças climáticas causam o aumento da temperatura do ar, favorecendo o aumento da quantidade de gás ozônio na atmosfera, que além de ser poluente, pode agravar a saúde de pessoas que portam alguma doença pulmonar. Da conferência de Estocolmo até a Rio+20 muito foi especulado sobre políticas ambientais e desenvolvimento sustentável, mas nenhum dos países envolvidos de gato tomou providencias melhorar as condições do planeta. Em Paris, no ano de 2015, foi fechado o protocolo de Paris no qual os países envolvidos diminuiriam a quantidade de emissão de carbono na atmosfera. Contudo, mais uma vez, há o risco de que esse acordo seja uma promessa tão vazia quanto as dos acordos anteriores. Não se sabe até que ponto a nossa geração pode vir a se comprometer com o meio ambiente, e talvez a falta de comprometimento com a natureza seja uma herança que ficará para a próxima geração, a qual terá que arcar com os danos causados no planeta. Já passou da hora dos lideres de estado honrarem os acordos feitos, e começarem a conscientizar a população de que a terra está adoecendo, e nós somos os culpados.