Depois de ter sua criatividade proibida por anos pela Igreja Católica na Idade Média, o ser humano, finalmente “livre” para usufruir de toda sua capacidade, muda o mundo, cada vez mais, a seu favor. O desenvolvimento de novas tecnologias o levaram ao espaço, ao fundo do mar, aos céus, e possibilitaram incríveis construções de prédios como o Burj Khalifa, em Dubai, de mais de oitocentos metros de altura, e um edifício de trinta andares na China, erguido em apenas quinze dias. Porém, inevitavelmente, essa vida não se faz apenas de conquistas boas e louváveis. Primeiramente, vale destacar as disputas insanas por poder – ou a vaidade de meramente reafirmá-los. Primeira e Segunda Guerra Mundial, Guerra do Vietnã, o genocídio em Ruanda, terrorismo como o onze de setembro e os recentes ataques à França e Bélgica. Tais atos mancham de sangue o que deveria ser uma “evolução” pacífica, mas que se apresenta de modo irracional. Além disso, as fortes alterações as quais o Meio Ambiente tem sido submetido. Elevados níveis de poluição, desmatamento exorbitante, uso insensato dos meios hídricos, por exemplo, levando o planeta ao seu limite. Assim, pouco a pouco, o homem tem esgotado os recursos da Terra, deixando as futuras gerações a mercê da sorte. Entretanto, é inegável como a humanidade tem adquirido conhecimento. Práticas como clonagem, mutação gênica, métodos inovadores de cura de doenças, avanços nas engenharias e nas mais diversas áreas são a prova disso. Esses adventos devem, obviamente, serem usados visando uma melhoria na qualidade de vida da população. Visto isso, é claro que a sociedade deve buscar deixar o melhor legado possível: não guerras e destruição, mas tecnologia e inteligência. Para isso, as escolas devem trabalhar temas como ética, meio ambiente e um estudo apropriado da história, despertando nos indivíduos a sede pelo saber e o desejo de tornar o mundo um lugar cada vez melhor.