O homem desde sua origem desfruta daquilo que a natureza lhe oferece, por muitos anos utilizava e retirava apenas o necessário para a sobrevivência, assim como as sociedades primitivas tribais. Mas tudo começou a mudar com as revoluções burguesas do século XIX, que de certa forma aceleraram a Revolução Industrial que foi um marco para a historia capitalista. Com o surgimento do capitalismo o homem não mais se importava com a subsistência, e sim com a obtenção máxima de lucro, em busca do lucro incessante a máquina capitalista retirava muito mais do que a natureza conseguia recuperar sozinha. E ficou evidente que a natureza possui uma quantidade finita de recursos e que a regeneração dos mesmos muitas vezes não acontece ou levam muitos anos. Vale também ressaltar que, o conceito de desenvolvimento sustentável é algo muito recente surgiu em 1987 com o relatório Nosso Futuro Comum, mas a sua efetiva discussão ficou para a Rio-92 quando elaboraram a Agenda 21 com orientações a ser seguidas para um desenvolvimento sustentável. Naquela época eles perceberam que o capitalismo encontraria uma barreira na sua própria essência quanto mais matéria prima, maior a produção e por conseqüência o lucro é maior, sem preocupações com o meio ambiente degradado muito menos com os recursos finitos. Dessa forma, era necessário encontrar um meio de suprir as necessidades atuais sem prejudicar a geração futura. Programas sociais de conscientização é uma boa saída para esse impasse, se as gerações atuais se conscientizarem que o planeta precisa de ajuda podem começar com pequenos gestos reciclando materiais ate mesmo as grandes corporações reflorestando uma floresta inteira. O futuro começa agora.