Explorar colônias em busca de matéria- prima para fomentar as indústrias foi uma das metas do Imperialismo europeu. Assim, Inglaterra, Portugal, França, Alemanha e outros países abusaram das terras africanas e americanas, principalmente. Desse período, vive-se ainda hoje as consequências, como a exploração Mata Atlântica e do Cerrado brasileiro, considerados “hotspots”, ou seja, áreas em estágio avançado de degradação. Além disso, a seca e o avanço do deserto na África também são decorrentes desse período. Soma-se a isso a caça predatória, diminuindo a biodiversidade; o acúmulo de lixo nas ruas e nas encostas dos rios, ocasionando enchentes; o uso de agrotóxicos nas plantações, em que o Brasil é líder mundial, contaminando os alimentos, o solo, os rios e quem ingere esses alimentos, e o desmatamento, principalmente das matas ciliares, que aumenta o assoreamento dos rios e a probabilidade de enchente. As consequências do desmatamento das matas ciliares podem não ser imediatas, mas a futura geração arcará com as mesmas, dentre as quais a qualidade da água será diretamente atingida. Ainda assim, a maior potência mundial, os Estados Unidos da América, não participam de acordos contra a poluição atmosférica. Eles não adotaram, por exemplo, o Protocolo de Kyoto, o qual definiu metas de redução de emissões de gás carbônico, ou seja, o país mais industrializado e o que mais polui não aderiu à medida paliativa, refletindo diretamente na sua população, a qual sofre com as consequências da poluição. Dessa forma, o homem convive ,atualmente, com chuvas ácidas, inversões térmicas e ilhas de calor, todos fenômenos intensificados pela poluição industrial. Portanto, o governo deve incentivar a produção de energias renováveis, as quais agridem minimamente o meio ambiente, proporcionando melhor qualidade de vida para essa e para as futuras gerações; as instituições públicas e privadas devem investir em sustentabilidade, reciclando, reutilizando e descartando o lixo corretamente; a mídia deve mostrar formas de como ajudar o planeta, bem como entrevistas com especialistas em sustentabilidade; e as escolas devem promover palestras e debates sobre reciclagem, para diminuir a quantidade de lixo do planeta, propiciando um lugar melhor para as gerações futuras.