O acidente de Chernobyl foi uma calamidade que marcou a história do mundo moderno, pois exibiu o potencial da humanidade para destruir o meio ambiente. De forma semelhante, no Brasil existe o mesmo quadro, pelo que as ações do homem no entorno, como a exploração dos recursos naturais por parte das indústrias e a negligência da nação, que busca a comodidade sem considerar o dano feito pela poluição e o desperdiço, fazem considerar se existirá um futuro. É inegável que a mão do homem, por meio da exploração, contribuiu à deterioração dos ecossistemas. Tal situação é exposta no marco histórico do país, durante o século XVIII, na “Idade do Ouro”, que findou não apenas o ouro, mas também, o terreno natural e muitas vidas humanas, e que ainda tem consequências na população por causa da erosão. Da mesma forma, a intervenção artificial unida à negligência são fatores que influem negativamente na conservação do ambiente, como é retratado no documentário “A Carta da Floresta” no qual o ambientalista Chico Mendes considerava possível uma convivência harmoniosa entre a natureza e o homem. Porém levar esse tipo de pensamento à comunidade nacional é algo difícil pela falta de motivação e de consciência ambientalista. Perante esse repertório, infere-se, portanto, que a manipulação inadequada da natureza se configura como uma ameaça à posteridade. Por essa razão, compete ao Ministério do Meio Ambiente e ao de Agricultura implantar medidas de preservação, por meio de entidades que contratem vigilantes, a fim de fiscalizar as grandes indústrias e que velem pela preservação dos biomas, para assim evitar o abuso das reservas da zona. Paralelamente, o Ministério das Cidades precisa organizar e fundar plantas de reciclagem com o intuito de oferecer vagas e assim incentivar à sociedade a apoiar no cuidado ambiental, visando à prosperidade do Brasil.