O governo de Juscelino Kubitschek havia como plano acelerar a industrialização brasileira em um prazo de 50 anos. Com isso foi focada a criação de rodovias, um plano estratégico, pois nesta época começou a intensificação da criação de automóveis. Entretanto, esse investimento foi um erro. O Brasil possui uma extensão territorial de 8.516 Km², sendo assim inviável o sistema rodoviário como principal meio de transporte de cargas. O custo para manter o sistema atual é relativamente caro comparado com o sistema ferroviário, um desses motivos é o preço elevado do combustível. Além disso, muitas rodovias são precárias, com direito a buracos e estradas de terras, sendo assim praticamente impossível a locomoção dos caminhões. Ainda, esses motoristas estão vulneráveis a assaltos que acontecem frequentemente. Em 2018 houve diversas greves dos caminhoneiros, protestando sobre a má condição das estradas. A greve parou o país, causando diversos problemas, principalmente a falta de combustível. Diante dos fatos expostos conclui-se que, desde os anos 1956 o Brasil é altamente dependente economicamente do sistema rodoviário. O ministério do transporte deve investir em malhas ferroviárias, esta que é essencial à longas e médias distâncias, adequando assim ao território brasileiro. Além disso, o ministério deve investir nas rodovias para o transporte de curta. Com essas medidas o Brasil não seria tão dependente de somente um meio de transporte e diminuiria os problemas enfrentados atualmente.