O Brasil apresenta diversas alternativas para o escoamento de produtos, no entanto esses sistemas não são utilizados de forma correta, prejudicando o crescimento do país. Aliás, há uma preferência no sistema rodoviário, desde o século XX, que foi implantado no Governo de Juscelino Kubitschek, prejudicando os outros tipos de transportes para o escoamento. Nesse sentido, tornam-se necessárias providências para resolver esse problema. É notório que os investimentos no escoamento de produtos está sendo voltado apenas para o sistema rodoviário, mas isso não significa que as estradas possuem uma ótima qualidade, pelo contrário, as rodovias possuem buracos e pouca iluminação, acarretando acidentes e prejuízos aos trabalhadores e ao mercado, consequentemente encarecendo os produtos. Contudo o dilema está longe de ser solucionado, visto que o Governo Federal não investe em outros sistemas de transporte para o escoamentos de produtos. De acordo registros da Fundação Dom Cabral, 75% dos produtos no Brasil é transportado em rodovias. Apenas 5,4 % pelo ferroviário; 0,7% no sistema hidroviário e os outros 18,9% em outros meios. Logo, medidas são necessárias para resolver esse impasse. O Governo Federal, em parceria com o Ministério de Transportes, deve construir, investir nas ferrovias e hidrovias por meio da obtenção de recursos públicos e da iniciativa privada, com o objetivo de que a gerência do escoamento de produtos no Brasil opere de uma forma mais veloz e eficiente. Desse modo, fazerá com que o mercado cresça e torna-se competitivo e, consequentemente, o preço dos produtos abaixarão.