Após os recentes acontecimentos no Brasil envolvendo o drama da greve dos caminhoneiros, que afetou todo o país e causou muitas perdas de produtos, afetando diretamente a população brasileira, no qual foi presenciado pela população e governantes. Se percebeu a vulnerabilidade do vigente sistema de escoamento de produtos. Tendo isto em vista, o interesse por alternativas para este sistema vem crescendo. É evidente que durante o século XX ouve um fortalecimento do sistema de rodovia, deixando de lado ou não intensificadas as outras opções para o escoamento de produtos. Essa situação é percebível nas ferrovias do Brasil e a ausência de uma malha ferroviária efetiva e bem distribuída por todo o território do país. Porém mesmo o rodoviário sendo o de maior investimento, ainda possui uma alta falta de manutenção, fazendo com que este torne-se mais caro do que o esperado. Bem como é percebível a falta de planejamento acarreta a vários transtornos nos transportes, no entanto existem alternativas eficazes em relação ao escoamento de cargas, como os sistemas, ferroviário, hidroviário e marítimo, que podem solucionar este problema, sendo estes menos poluentes e mais baratos. Além disso, segundo o ministério dos transportes, portos, e aviação civil, o transporte ferroviário de cargas no Brasil cresceu 30% em 10 anos, entre 2006 e 2016. Isso faz com que a poluição reduza e o locomoção tenha maior alcance pelo país. Mediante esse descompasso, é necessário adotar ou incrementar os meios alternativos de escoamento de produtos, criando uma malha ferroviária que se estenda por grande parte do território do país, apesar de ter um grande custo inicial, a longo prazo se mostra uma alternativa mais econômica e sustentável. Pode-se também incrementar o transporte marítimo, com navios de grande ou pequeno porte, assim como o transporte aéreo. Pós isso, situações como a greve ocorrida não nos deixa a mercê de uma classe trabalhadora, por consequência de mais variadas alternativas.