A logística brasileira se concentra no setor rodoviário devido ao governo de Juscelino Kubitschekt cujo bordão “50 anos em 5” teve como principal estratégia a modernização do Brasil, dentre eles o setor de transporte. Desse modo, incentivou a indústria automobilística, por conseguinte, acabou por definir a base da locomoção ás rodovias, ou seja, a dependência. O que acaba por ser desastroso. Geograficamente, o Brasil é o quinto maior país do mundo em extensões territoriais, entretanto, ineficientes em ferrovias. Além de ser escassa, má cuidada, a diferença primordial está na troca de linha por devido às bitolas serem amplamente diferenciadas (espaçamento dos trilhos). Portanto, sem a homogeneização dessas, torna-se uma opção pobre à economia do país. Tanto que, a dependência foi perceptível pela greve dos caminhoneiros, do qual faltaram recursos em vários lugares devido à parada. Então, tornando imprescindível a mudança. Neste contexto, toma-se por nota a geopolítica externa, exemplificando, pela crise ocorrida em 2008, da qual os principais atingidos foram os Estados Unidos e a Europa, todavia, o Brasil fez negociações com país em desenvolvimento, tal como Rússia e China para se manter estável. Tanto que, a repercussão foi diminuída. Logo, o mesmo o mesmo raciocínio deve ser aplicado a abordagem principal do texto: o incentivos de diferentes ramos do transporte, fundamentando , mas também destacando o setor ferroviário, a fim de melhorar empecilho. Enfim, nota-se estrutura falha, mas devidamente identificada. Contudo, a impasse se resolverá primeiramente, incentivando vias férreas com a uniformização das bitolas, promovida pelo Poder Judiciário e fiscalizadas pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, para a regularização, com a finalidade de promover o escoamento de produtos, ocasionando, assim, interdependências das locomoções brasileiras. Logo, salientando, a acessibilidade ao escoamento de produtos.