A inovação tecnológica, característica do governo de Juscelino Kubitschek, esteve presente em diversas áreas no período de atuação do presidente, no entanto, o setor automobilístico foi marcado acentuadamente dentro desse projeto, e assim, o percurso de mobilização também foi inserido nas mudanças, garantindo a via rodoviária como o novo meio principal de transporte. Nesse sentido, com o Brasil deixando a forma arcaica de transitar e adquirindo novas vertentes, o processo de exportação também se torna crescente e significativo, e em conjuntura com a Revolução Verde, a produção alavanca. Contudo, muito embora existam benefícios, o sistema primordial de transporte no Brasil abre a situações desfavoráveis que desencadeiam consequências para a sociedade. A princípio, apesar de haver importantes sistemas de deslocamento de cargas como o aéreo e o ferroviário, a grande expressividade advém do rodoviário, que conforme a BBC, é responsável por 75% do escoamento da produção brasileira. Nesse contexto, é possível observar a grande dependência do país a esse setor, tanto no âmbito empresarial com descarte de mercadorias, como de uso pessoal. Dessa forma, devido à necessidade de haver meios alternativos para diminuir a tendência a problemas de hipertrofia, o investimento em diferentes transporte se faz preciso. Contudo, apesar da larga escala, o sistema rodoviário apresenta diversos contrapostos que mostram o porquê do incentivo à áreas diversificadas. A partir disso, é possível analisar o alto gasto com manutenção do trajeto, o tempo de duração de locomobilidade da carga e o intenso número de acidentes nas pistas brasileiras, que segundo o jornal O Globo, mais de 100.000 pessoas perderam suas vidas nas rodovias do país. Além disso, os benefícios de outras fontes, como o barato custo do processo ferroviário e de menor tempo de duração bem como o aéreo abre um panorama a ser estudado pelas instituições responsáveis. Dessa forma, o número de consequências dessas vias serão inversamente proporcionais aos privilégios causados por elas. Baseado no contexto do que foi dito anteriormente, há uma grande precisão de organizações alternativas para transportar os produtos brasileiros, que atenda à demanda e preservação da qualidade alimentar. Portanto, o investimento em ferrovias e em suas rotas podem ser eficientes, por intermédio da utilização das verbas públicas por parte do governo e de empresas de grande poder aquisitivo nesse projeto que beneficiaria a todos, visando que acidentes e gastos com manutenção serão diminuídos. Além disso, com uma maior modernização desse meio é possível garantir um deslocamento de grandes distâncias em menor intervalo de tempo. Assim, com o advento da modernidade ligado a precisão, o projeto de 50 anos em 5 por JK pode ser concretizado com o desenvolvimento do país.