O agronegócio compõe cerca de um quarto do produto interno bruto (PIB) nacional, sendo o transporte rodoviário o principal meio, constituindo 62,70% segundo uma pesquisa da ILOS, Especialistas em Logística e Supply Chain. Entretanto, os custos de escoamento e as condições das rodovias não são favoráveis, principalmente aos caminhoneiros. E o escoamento por rodovias não têm apresentado vantagens. De acordo com o escritor irlandês Oscar Wilde, o progresso de uma nação começa com a insatisfação. Nesse contexto, a falta de infraestrutura nas rodovias que por vezes causam acidentes, deve ser mudada não visando somente a melhoria das circunstâncias de trabalho dos caminhoneiros como também os civis que por elas passam. Dessa maneira, os gastos com escoamento seriam mais acessíveis. É notório que o escoamento por rodovias apresentam muitos contras, porém sua principal escolha é pela dependência gerada pelo fato das rodovias conseguirem chegam onde as ferrovias, por exemplo, não chegam. Além disso, são criadas muito mais rodovias do que ferrovias e hidrovias. Desse modo, o escoamento é feita pelas rodovias por falta de uma opção ampla. É necessário, portanto, que o Ministério dos Transportes duplique as rodovias mais utilizadas por caminhões com produtos agrícolas , melhorando sua situação e estrutura, por meio de licitações a empresas privadas. Contudo, as obras deverão ser rápidas e eficientes. Tendo como objetivo melhorar os transportes terrestres brasileiros.