A Greve dos Caminhoneiros que aconteceu em Maio de 2018 parou o Brasil. Nos mercados, a escassez de alimentos fez com que produtos aumentassem seu valor drasticamente. Os postos de combustível pararam, e consequentemente, os transportes públicos e afins. Com isso, percebeu-se o quão dependente a nação é dos transportes rodoviários, já que escoam tanto para o mercado interno quanto para a exportação, quase que a totalidade da produção brasileira. Primeiramente, vale salientar que no Brasil existe a possibilidade de ter todos os modais de transporte. Isso se da pelo fato do país ter grandes extensões territoriais, vastas bacias hidrográficas e saída para o mar, possibilitando o investimento em transporte ferroviário, hidroviário, dutoviário e aéreo. Além disso, para o país, nunca foi uma prioridade mudar ou mesclar os meios de transporte. Isso se dá pelo fato dos brasileiros não cobrarem isso dos seus candidatos, por não saber que isso prejudica diretamente seus bolsos já que o transporte rodoviário, além de carregar pouca carga é caro e encarece o produto. Conclui-se, portanto que o Brasil precisa de investir em novas alternativas para baratear e para não causar um impacto tão grande em casos de graves como a ultima que ocorreu. Para isso se faz necessário que a população cobre do ministro de Transporte e logística que invista em novos modais como em ferrovias, que carregam mais carga. Cabe também à escola conscientizar a importância de alternar os transportes, afim de reduzir a poluição visto que, com o rodoviário há uma maior emissão de gases poluentes na atmosfera. Assim, além de uma redução de custos, a natureza poderá agradecer.