O Brasil caminha passos largos para melhores resultados na produção, entretanto, os gargalos logísticos e de infraestrutura continuam dificultando o escoamento da safra. Dentre tantos motivos relevantes, temos: carência de infraestrutura, escassez de armazéns e o alto custo do transporte. A priori, o Governo Federal lançou em 2015 um plano de concessões de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, prevê investimentos para melhorar a infraestrutura de transportes no país. Porém, as falhas no sistema de transportes e infraestrutura, desde a logística para o transporte de mercadorias até o acesso aos portos, impede que os produtos sejam escoados por rotas mais racionais, deixando a situação difícil para os produtores. Assim como o transporte, o armazenando também é importante para compor um processo logístico eficaz. A produção agrícola brasileira sofre, justamente com a falta de espaço para ajudar a colheita e essa questão tem relevância para o produtor, pois evita perdas na produção. Sem a capacidade adequada de armazenamentos produtos são perdidos, ocasionando o custo final das mercadorias. Ademais, por falta de armazenamento os produtos são forçados a escoar maior parte da população, causando pressões sobre rodovias, ferrovias e portos e aumento no valor do frete. Com isso, o valor do frete influência diretamente no valor cobrado pelo produtor, pois a quantia investida no transporte precisa retornar ao produtor. Influenciando vários fatores, como: custo do combustível e determinar escolhas menos racionais de escoamento. Portanto, mudanças são necessárias como o aproveitamento da tecnologia que ajuda na logística no agronegócio, pois de acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA). O agronegócio foi responsável por 23% do PIB nacional em 2016. É preciso apostar em soluções ágeis, que funcionam de forma inteligente, reduzindo custos das operações.