Observa-se, com a Colonização, que o Brasil utilizava muito o modal ferroviário. No entanto, no contexto atual, o país utiliza 60% do modal rodoviário. Entretanto, esse alto percentual de utilização das rodovias, em geral, em más condições de conservação, desencadeia o desperdício dos produtos brasileiros. Dessa forma, é preciso diversificar as formas dos modais de transportes. Em primeira análise, há muitas alternativas de transportar os produtos no Brasil, como por exemplo, as ferrovias e as hidrovias, as quais eram muito utilizadas no período Cafeeiro. Contudo, no governo do ex-presidente Washington Luís, o qual afirmou que, “governar é abrir estradas”, e posteriormente com o advento da Industrialização, intensificou-se o modal rodoviário, uma vez que o governo buscava o desenvolvimento político, econômico e social. Outrossim, é o desperdício dos produtos nas rodovias, visto que as estradas não possuem infraestrutura adequada. Desse modo, os preços dos produtos aumentam consideravelmente, além de prejudicar o agronegócio. Desta forma, em consonância ao pensamento de Martin Luther King, “toda hora é hora de fazer o que é certo”, ou seja, se a forma vigente prejudica o desenvolvimento da sociedade, precisa-se mudar as estratégias. Entende-se, portanto, a necessidade de melhorar a logística de transporte no Brasil. Logo, é dever do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil (MTPA), diversificar os modais de transporte, por meio da criação de hidrovias, ferrovias e melhorias das rodoviárias, a fim de reduzir o desperdício de produtos nas estradas e baixar os preços das mercadorias. Com isso, haverá melhorias na infraestrutura e rentabilidade do país.