No Brasil, o transporte rodoviário é o principal meio utilizado para o transporte de cargas e o deslocamento de pessoas, devido à falta de alternativas para tais locomoções e seu alto custo, esse vem tornando-se cada vez mais enviável. Desse modo, o escoamento de produtos em escala nacional tornou-se uma problemática para o desenvolver do país, caracterizado pela falta de investimentos em demais meios de locomobilidade. São notórios os efeitos dos quais o governo de Jucelino K. de Oliveira proporcional e influenciou nas demandas do fluxo de produtos no Brasil com a implementação do rodoviarismo, cujo tornou-se o sistema brasileiro de maior importância em meados do século XX. No entanto, a crítica situação nacional da infraestrutura de transportes impede um maior crescimento do país, afetando toda sua cadeia econômica em detrimento de sua desvantajosa relação entre custo e quantidade de carga transportada em comparação à sistemas alternativos de escoamento, como o aeroviário, hidroviário e/ou ferroviário. Desse modo, apesar do Brasil possuir grande capacidade para adoção da diversificação dos meios de transporte não percebe-se investimentos efetivos para melhoria da intermobilidade, como em países como a Rússia e Estados Unidos, que possuem entre 81% e 43%, respectivamente, investimentos em seus modais ferroviários. Dados como esses reforçam o desinteresse do Estado em diversificar a matriz de transportes. Sendo assim, cabe ao Ministério dos Transportes maiores investimentos no desenvolvimento de ferrovias e hidrovias já existentes, e a partir e conjuntamente através da captação de recursos públicos e da iniciativa privada promover novas construções das mesmas. Além disso, cabe ainda a esse órgão manter as rodovias conservadas devido à deterioração das estradas, com o intuito de evitar prejuízos aos produtores, como danos aos veículos, acidentes e atrasos.