Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: Alternativas de combate à violência infantil no Brasil

Redação enviada em 04/05/2017

Infelizmente nos dias contemporâneos, se é trazido por muitos um modelo histórico de educação herdada pelos métodos jesuíticos e os olhos da sociedade vem se voltado de forma cada vez mais crescentes para este fato presente nas residências brasileiras. Seja ela física, psicológica ou sexual, é fato que tais abusos em demasia causam danos irreparáveis aos futuros cidadãos e cidadãs do país. Os métodos pedagógicos jesuíticos aplicados no Brasil colônia, onde se era utilizado de abusos psicológicos e físicos, como o uso da palmatória, impregnou-se na sociedade que passou a entender o uso de tais artifícios como normais. Por essa e outras, ao se perguntar aos mais antigos sobre uso de “palmadas” como método de correção aos mais novos, muitos irão responder que foram criados desta forma e que é eficiente para a correção que por se tornar um senso comum, gera uma certa negligencia a muitas pessoas quando se deparam a casos de abusos. Que formam um efeito dominó, diminuindo a força de ação das autoridade que por consequência forma crianças com danos psicológicos irreversíveis. Sendo assim, analisando o pensamento do sociólogo Rousseau, o homem tem uma natureza boa. Aplicando este pensamento para o contexto da violência infantil, A criança tem sua origem pacifica e inocente e as circunstâncias do meio em que vive as corrompem. O artista Gerando futuros cidadãos carregados de traumas que com o efeito dominó anteriormente citado, iram repetir tais atitudes que passara de geração a geração se tornando um ciclo. Por tanto, é preciso que o estado tome algumas atitudes para solucionar tal problema. Sendo algumas delas, a conscientização e reeducação da população através de veículos midiáticos, e assim quebrar com o ciclo que é gerado. Dar maior suporte aos concelhos tutelar para que possam agir com mais eficiências através da capacitação dos agente e estrutura física suficientes para atender a população e em especial as vítimas. E assim como o conselho tutelar, possibilitar uma melhor condição de atuação das DPCA, para que possam ser aplicadas as leis e a criação de punições para quem se omitir a um caso de violência.