O Estatuto da Criança e do Adolescente(ECA), assegura por lei, que nenhuma criança ou adolescente poderá ser objeto de violência, sendo punido por lei qualquer tentativa de violência. Porém, a cada hora, cinco casos de violência infantojuvenis são registrados no Brasil, podendo ainda ser intensificado, sabe-se que muitos outros casos são cometidos e não chegam a ser denunciados. Dados mostram que a agressão física é a mais frequente violência sofrida por crianças e é causada principalmente por pessoas do convívio diário. A violência intrafamiliar acaba afetando diretamente a mãe, que é a principal autora dos casos, por ser despejado sobre ela muita responsabilidade. Assim, a figura materna deve ser zelada e amparada por meio de ongs e do auxílio do pai, para que assim ela possa ter uma boa atuação na criação dos filhos. A sociedade deve passar a enxergar a criança como gente, como uma pessoas que tem sabedoria, que necessita de atenção e está em constante desenvolvimento. A educadora Maria Montessori, em A Criança, relata os efeitos que um ambiente não adequado as necessidades físicas e psicológicas da criança, pode afetar o comportamento e a vida futura. Assim, faz-se necessário que o governo aumente o a fiscalização em escolas e o número de campanhas nacionais, que por meio delas a sociedade se conscientize e passa a denunciar mais. A escola por ser um ambiente que acolhe a criança e a família deverá conscientizar os pais e através do diálogo e observação no comportamento das crianças, proteger, até que sejam tomadas as cabíveis providências.