No atual momento, com leis e estatutos criados, ainda existe grande índices de violência infantil no Brasil. Na busca por alternativas para o combate, é perceptível a falta de paciência dos familiares com a criança ou adolescente, as tentativas de esconder maus tratos físicos, psicológicos e também é visto que a criança sofre violência em creches e escolas. É nítido que o estresse dos responsáveis é descontado na criança. A maioria dos trabalhadores passa o dia fora de sua residência, sobrando pouco tempo para o filho. Sem paciência para educá-lo corretamente, acaba o violentando fisicamente. Depois de realizado o crime, tenta esconder as lesões com roupas mais longas e dando presente para a criança esquecer o acontecido, dificultando uma possível denuncia vinda de fora de seu circulo. Do mesmo modo, a criança sofre violência em creches e escolas. Segundo a Secretária dos Direitos Humanos, o numero de denuncias de violência infantil em locais de cuidado vem aumentando no pais, em 2016 foram 3.600 ocorrências. A mudança de comportamento em casa é o gatilho para os pais desconfiarem como aconteceu no Rio Grande do Sul, depois do filho começar a chorar não querendo ir para a creche o pai colocou uma câmera escondida em sua mochila, registrando a agressão de uma funcionaria em seu filho. Portanto, as alternativas para o combate à violência infantil precisam ser reforçadas para o resultado almejado. Os Direitos Humanos junto com o Governo devem criar programas de incentivo a denuncias para a população sendo veiculadas na mídia. Os empresários donos de creches e escolas devem contratar funcionários com treinamento de cuidados de menores e oferecer esse treinamento, caso necessário. O Conselho Tutelar deve fazer visitas regulares em creches públicas e particulares vendo o comportamento das crianças e conversando com funcionários para analisar qualquer índice de violência e notificar os pais.