No período do Brasil Colônia, crianças e adolescentes eram vitimizados a exploração no trabalho árduo e submetidas a agressões físicas. Em decorrência disso , em século XXI a violência infantil ainda persiste, devido a um senário histórico e comportamentos Intrafamiliares desarmônicos . É válido ressaltar que, de acordo com Portal Brasil, as violências mais frequentes com crianças, são a negligência, familiar, que é caracterizada pela ausência de cuidados básicos, como higiene e alimentação, por exemplo. E em seguida, destaca-se as agressões físicas e psicológicas. Diante disso, é possível analisar que, o desrespeito a integridade humana, não só causa traumas permanentes, mas também contribui para a perpetuação desse impasse. Segundo Albert Einstein, é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito enraizado. À vista disso, o fator histórico é o precursor de tal problemática, que por sua vez, ocasiona na criança vitimizada, regressividade escolar e comportamentos agressivos. Dessa forma, faz-se necessário, a intervenção do Ministério da Justiça em promover profissionais capacitados na área da psicologia e assistência social com o fito de orientar famílias em situações precárias. Nessa perspectiva, para Sócrates, os erros são consequências da ignorância humana. Além disso é cabível enfatizar que a relação intrafailiar possibilita comportamentos agressivos por parte da madrasta ou enteado, ocasionando atitudes drásticas, a exemplo do menino Bernado, que foi morto devido um conflito familiar. Destarte, em vista dos argumentos supracitados, é imperioso, portanto a participação da escola em parceria com ONGs que defendam os direitos humanos, para juntos desenvolverem campanhas ministradas por profissionais da saúde e psicopedagogos para informar crianças e adolescentes a lidar com situações de violência sexual e psicológica por exemplo, com o intuito de atenuar esse impasse. Outrossim, é importante que a mídia divulgue séries e propagandas sobre o tema, para possibilitar a reflexão da saciedade.