Há algumas décadas, nas escolas era comum o uso da violência: a palmatoria, chapéus de burro como formas de disciplinar as crianças, entretanto, essas medidas vieram a ser abolidas devido a lesões e traumas causados nas crianças. Em limiar do século XXI sugere, uma cultura violente, negligente impossibilitando as alternativas de combate a violência infantil no Brasil. Destacando-se ainda as leis e denúncias cuja luta é preciso desenvolver mediante a sociedade. Nesse âmbito, é fundamental enfatizar que a Lei Menino Bernardo visa mudar a cultura de bater na criança trazida de uma cultura arcaica. Logo, é valido analisar, que está Lei traz uma ação de oferecer direitos da criança e do adolescente de serem educados e cuidados sem o uso de castigos físicos ou de tratamentos cruéis ou degradante, que certamente influenciará nas famílias de modo que conscientize-as de que a violência tanto física e psicológica não é a melhor solução. Entretanto, devido a mídia, a Lei ficou sendo entendida em que a menor palmada seria motivo de punição . Outro fator para se evidenciar que se segundo Friedrich Schiller “A violência é sempre terrível, mesmo quando a causa é justa” é inegável que a educação dada pelos pais é por base da palmada mesmo usando-a como último recurso. De maneira análoga, a sociedade cria um receio em denunciar crianças e adolescentes fortemente violentada por considerar que os pais oferecem a melhor educação independendo se é pela violência. Além disso, orientações aos pais é uma forte solução para a violência ao adolescente. Diante disso, é importante, a adoção de medidas capazes de garantir o combate a violência infantil. Sendo assim, cabe as famílias serem conscientizadas através de campanhas organizadas por ONGs. Além disso, o Estado deve oferecer profissionais capacitados para orientar a sociedade sendo o principal sensor para aplicação da lei no ato de denunciar contra a violência a criança. Ademais, escolas devem incentivar os pais a resolverem problemas com os filhos por meio de diálogos, criando assim uma cultura não violenta.