A violência infantil e adolescente é um delito aos direitos dos indivíduos que ao longo dos anos vem sendo tratado como desacato ou agressão com a aprovação da lei vigente Menino Bernardo. Em 2014, essa lei causou repúdio por parte dos entes educadores de muitas crianças e adolescente, pois muitos ainda são adeptos do método educacional tradicional que se baseia na violência. Segundo dados da Fundação das Nações Unidas pela Infância (Unicef), estima-se que sejam relatados em média 130 casos de violência física, psicológica ou sexual diariamente no Brasil, contudo ainda existem muito mais casos que não são denunciados. É consenso de muitos entes educadores a utilização da violência para fins educacionais, porém, esse ato pode também contribuir para uma má formação da vítima, pois a agressão pode gerar tanto problemas físicos como psicológicos para o menor. Entretanto, alguns fatores não colaboram para a resolução do problema. Alguns agressores impedem a vítima de fazer a denúncia de uma agressão através de chantagem psicológica, desse modo, a vítima colabora para a continuação e perpetuação da violência. Portanto, são necessárias algumas medidas para solucionar o problema supracitado. A Unicef deve elaborar palestras e campanhas de conscientização para mostrar que o diálogo é muito mais eficaz do que a violência no processo educacional das crianças e adolescentes. Ademais, a importância do acompanhamento dos menores que sofrem de traumas psicológicos e problemas com socialização devido a atos violentos.